CÔCO
Seus versos mostram a mistura de expressão típica dos caboclos e dos escravos com uma influência mínima do estilo lusitano. De acordo com a coreógrafa Nazaré Azevedo, a dança do Coco, não tem local exato de onde se originou, pois era dançada em vários municípios do estado e em outros estados também, tem como figura central um coco, sendo encontrada em quase todos os lugares do Pará, do Amazonas e do Brasil, principalmente naqueles onde há praias.
DESFEITEIRA
A Desfeiteira é uma dança que tem origem na vila de Alter-do-Chão, paraíso ecológico localizado a cerca de 30 quilômetros do município de Santarém (PA), na Região do Baixo Amazonas. Pela proximidade com o Estado do Amazonas, lá também a Desfeiteira acabou se integrando à cultura popular local. Mas é na festa do Çairé, em Santarém (no mês de setembro), que se pode ver com mais freqüência essa manifestação folclórica, ainda nos dias atuais.
A dança recebe o acompanhamento musical com instrumentos percussivos de pau e corda, além do sopro. São usados curimbós, maracás, ganzáz, banjos, cacetes e flautas.
Os casais de dançarinos se posicionam em duas colunas de pares. Em geral, as mulheres se posicionam à direita dos homens. A dança começa com os homens com o braço esquerdo voltado para as costas. A mão direita dos homens segura a mão esquerda das damas, que usam as saias para acompanhar os movimentos do companheiro.
Basicamente, os movimentos são compostos de dois passos à direita e levanta o pé esquerdo, e dois passos para a esquerda, levantando o pé direito. A seqüência é repetida por duas vezes. Depois, os pares se enlaçam e, em passos com pequenos pulos, vão formando um grande círculo que gira em sentido anti-horário.
Na terceira vez em que a música se repete, os pares se soltam. Os homens passam a dançar com o braço esquerdo para cima. Já a dama, mesmo segurando a saia muito rodada, fica com o braço livre, girando uma vez para cada lado. A dança vai prosseguindo até que, de súbito, a música pára e o casal que estiver mais próximo do conjunto musical tem que cantar uma quadra sem acompanhamento, enquanto os outros casais permanecem calados no mesmo lugar, apenas marcando o passo.
O nome “Desfeiteira” vem das origens dessa manifestação folclórica. Conta-se que os escravos africanos e os índios Boraris, que habitavam aquela região do Pará, reuniam-se no barracão ao final do dia para momentos de descontração. Nesses momentos, dançavam e cantavam músicas compostas de improviso onde, em geral, faziam críticas bem humoradas a seus senhores, para “desfeiteá-los”. Por isso que até hoje quando a música pára, o casal mais próximo tem que recitar as quadras engraçadas, como se estivesse sendo “desfeiteado”.
Seus versos mostram a mistura de expressão típica dos caboclos e dos escravos com uma influência mínima do estilo lusitano. De acordo com a coreógrafa Nazaré Azevedo, a dança do Coco, não tem local exato de onde se originou, pois era dançada em vários municípios do estado e em outros estados também, tem como figura central um coco, sendo encontrada em quase todos os lugares do Pará, do Amazonas e do Brasil, principalmente naqueles onde há praias.
DESFEITEIRA
A Desfeiteira é uma dança que tem origem na vila de Alter-do-Chão, paraíso ecológico localizado a cerca de 30 quilômetros do município de Santarém (PA), na Região do Baixo Amazonas. Pela proximidade com o Estado do Amazonas, lá também a Desfeiteira acabou se integrando à cultura popular local. Mas é na festa do Çairé, em Santarém (no mês de setembro), que se pode ver com mais freqüência essa manifestação folclórica, ainda nos dias atuais.
A dança recebe o acompanhamento musical com instrumentos percussivos de pau e corda, além do sopro. São usados curimbós, maracás, ganzáz, banjos, cacetes e flautas.
Os casais de dançarinos se posicionam em duas colunas de pares. Em geral, as mulheres se posicionam à direita dos homens. A dança começa com os homens com o braço esquerdo voltado para as costas. A mão direita dos homens segura a mão esquerda das damas, que usam as saias para acompanhar os movimentos do companheiro.
Basicamente, os movimentos são compostos de dois passos à direita e levanta o pé esquerdo, e dois passos para a esquerda, levantando o pé direito. A seqüência é repetida por duas vezes. Depois, os pares se enlaçam e, em passos com pequenos pulos, vão formando um grande círculo que gira em sentido anti-horário.
Na terceira vez em que a música se repete, os pares se soltam. Os homens passam a dançar com o braço esquerdo para cima. Já a dama, mesmo segurando a saia muito rodada, fica com o braço livre, girando uma vez para cada lado. A dança vai prosseguindo até que, de súbito, a música pára e o casal que estiver mais próximo do conjunto musical tem que cantar uma quadra sem acompanhamento, enquanto os outros casais permanecem calados no mesmo lugar, apenas marcando o passo.
O nome “Desfeiteira” vem das origens dessa manifestação folclórica. Conta-se que os escravos africanos e os índios Boraris, que habitavam aquela região do Pará, reuniam-se no barracão ao final do dia para momentos de descontração. Nesses momentos, dançavam e cantavam músicas compostas de improviso onde, em geral, faziam críticas bem humoradas a seus senhores, para “desfeiteá-los”. Por isso que até hoje quando a música pára, o casal mais próximo tem que recitar as quadras engraçadas, como se estivesse sendo “desfeiteado”.
PRETINHA D'ANGOLA
Até o inicio do século, essa manifestação foi extremamente praticada. As escravas africanas e suas descendentes reuniam-se na praça matriz de Santarém, em frente à igreja, para mostrar sua animação. No entanto, depois da abolição da escravatura, esse hábito de dançar, em praça pública, a frenética coreografia que vinha de Angola foi deixando de ser tão frequente.
A Pretinha D’Angola é dançada formando um círculo, em pares. Apenas mulheres participam dessa manifestação folclórica. Os movimentos seguem a orientação dos versos que vão sendo cantados pelos músicos durante a coreografia. Entre os temas cantados estão os trabalhos realizados pelos negros na senzala. Mas um dos temas mais ressaltados são as mágoas daquele período da história do Brasil, com humilhações e açoites aos negros que só eram esquecidos, momentaneamente, durante as festas populares que eles promoviam quando estavam reunidos longe dos olhos de seus senhores, nos raros momentos de descanso.
Durante a execução da Pretinha D’Angola, as dançarinas se organizam em pares e vão trocando de lugar, posicionando-se de frente uma para a outra, dando voltas para ambos os lados, sempre agitando suas saias rodadas. É usado um conjunto de saia e blusa brancos, com muitos adornos nos braços e pernas: pulseiras com contas coloridas e tornozeleiras. As cabeças são adornadas com arranjos de flores bem coloridos e chamativos. O acompanhamento musical é feito com instrumentos de pau, de corda e de sopro como: Curimbós, maracás, ganzáz, banjos, cacetes e flautas.
DANÇA DO CARIMBÓ
A mais extraordinária manifestação de criatividade artística do povo paraense foi criada pelos índios Tupinambá que, segundo os historiadores, eram dotados de um senso artístico invulgar, chegando a ser considerados, nas tribos, como verdadeiros semi-deuses.Inicialmente, segundo tudo indica, a "Dança do Carimbó" era apresentada num andamento monótono, como acontece com a grande maioria das danças indígenas. Quando os escravos africanos tomaram contato com essa manifestação artística dos Tupinambá começaram a aperfeiçoar a dança, iniciando pelo andamento que , de monótono, passou a vibrar como uma espécie de variante do batuque africano. Por isso contagiava até mesmo os colonizadores portugueses que, pelo interesse de conseguir mão-de-obra para os mais diversos trabalhos, não somente estimulavam essas manifestações, como também, excepcionalmente, faziam questão de participar, acrescentando traços da expressão corporal característica das danças portuguesas. Não é à toa que a "Dança do Carimbó" apresenta, em certas passagens, alguns movimentos das danças folclóricas lusitanas, como os dedos castanholando na marcação certa do ritmo agitado e absorvente.Coreografia: A dança é apresentada em pares. Começa com duas fileiras de homens e mulheres com a frente voltada para o centro. Quando a música inicia os homens vão em direção às mulheres, diante das quais batem palmas como uma espécie de convite para a dança. Imediatamente os pares se formam, girando continuamente em torno de si mesmo, ao mesmo tempo formando um grande círculo que gira em sentido contrário ao ponteiro do relógio. Nesta parte observa-se a influência indígena, quando os dançarinos fazem alguns movimentos com o corpo curvado para frente, sempre puxando-o com um pé na frente, marcando acentuadamente o ritmo vibrante.As mulheres, cheias de encantos, costumam tirar graça com seus companheiros segurando a barra da saia, esperando o momento em que os seus cavalheiros estejam distraídos para atirar-lhes no rosto esta parte da indumentária feminina. O fato sempre provoca gritos e gargalhadas nos outros dançadores. O cavalheiro que é vaiado pelos seus próprios companheiros é forçado a abandonar o local da dança.Em determinado momento da "dança do carimbó" vai para o centro um casal de dançadores para a execução da famosa dança do peru, ou "Peru de Atalaia", onde o cavalheiro é forçado a apanhar, apenas com a boca, um lenço que sua companheira estende no chão. Caso o cavalheiro não consiga executar tal proeza sua companheira atira- lhe a barra da saia no rosto e, debaixo de vaias dos demais, ele é forçado a abandonar a dança. Caso consiga é aplaudido.
DANÇA DO MAÇARICO
O nome da dança faz menção a uma ave de pequeno porte. O corpo é desproporcional em relação às pernas que são muito compridas e finas. O pequeno Maçarico se locomove em passos rápidos. É um pássaro muito arisco e também muito comum em praias e rios de vários pontos da Amazônia, em especial nos estados do Pará e Amazonas.
A dança tem esse nome exatamente por lembrar o movimento acelerado do pássaro. A musicalidade é marcada por versos cantados pelos próprios participantes que indicam os passos a serem desenvolvidos. As mulheres são sempre a referência para o desenrolar da dança.
Segundo informações do Grupo Parafolclórico Frutos do Pará, de Belém, “somente na parte relacionada ao coro é que os movimentos se repetem de acordo com o assunto tratado no determinado momento. As palavras em si não indicam propriamente os movimentos e sim, a marcação cênica, muito fácil de ser executada”.
Os pares de dançarinos desenvolvem a dança em velocidade acelerada, tanto quanto os passos do pequeno maçarico a percorrer as margens dos rios amazônicos.
LUNDU
"Lundu" é uma dança de origem africana trazida para o Brasil pelos escravos. A sensualidade dos movimentos já levou a Côrte e o Vaticano a proibirem a dança no século passado. No Brasil o "Lundu", assim como o "Maxixe" (a dança excomungada pelo Papa), foi proibido em todo Brasil por causa das deturpações sofridas em nosso país. Mas, mesmo às escondidas, o "Lundu" foi ressurgindo, mais comportado, principalmente em três Estados brasileiros: São Paulo, Minas Gerais e na Ilha do Marajó, no Pará.Coreografia: A dança simboliza um convite que os homens fazem às mulheres "para um encontro de amor sexual". O "Lundu", considerado ao lado do "Maxixe ", uma dança altamente sensual, se desenvolve com movimentos ondulares de grande volúpia. No início as mulheres se negam a acompanhar os homens mas, depois de grande insistência, eles terminam conquistando as mulheres, com as quais saem do salão dando a idéia do encontro final.
XOTE BRAGANTINO
O "Xote" (Schotinch) tem sua origem na mais famosa dança folclórica da Escócia na segunda metade do século XIX. Aos poucos foi conquistando a Europa. Na Alemanha ganhou um ritmo valsado pela influência da Valsa Vienense. Na Inglaterra a dança era saltitante. Já na França os passos ganharam ritmo semi- clássico, com um andamento um tanto mais lento que o atual. Talvez por causa da indumentária feminina que, naquela época, dificultava os movimentos rápidos. Trazida para o Brasil pelos colonizadores, despertou, desde o início, um grande interesse no povo brasileiro que, por sua vez, também fez seus acréscimos. No Estado do Pará os portugueses cultivavam o chote com bastante entusiasmo em todas as reuniões festivas assistidas de longe pelos escravos africanos. A dança foi aproveitada, de fato, pelos negros em 1798, quando eles fundaram a Irmandade de São Benedito, no município de Bragança, que deu origem à Marujada. Outras danças de origem européia também vieram formar o novo ritmo, mas é no "Xote" que está o maior interesse do povo bragantino nas apresentações públicas da "Marujada". A dança é executada repetidas vezes, valendo acrescentar que até mesmo os jovens bragantinos preferem o "Xote" a qualquer outra dança popular.Coreografia: Os movimentos coreográficos do "Xote" primitivo praticamente já não existem em Bragança. Lá o povo fez belas adaptações, criando detalhes de impressionante efeito visual, que sempre despertam grande entusiasmo em todas as pessoas que assistem e se empolgam com a graciosa desenvoltura das dançarinas.
DANÇA DO SIRIÁ
A mais famosa dança folclórica do município de Cametá é uma das manifestações coreográficas mais belas do Pará. Do ponto de vista musical é uma variante do batuque africano, com alterações sofridas através dos tempos, que a enriqueceram de maneira extraordinária. Contam os estudiosos que os negros escravos iam para o trabalho na lavoura quase sem alimento algum. Só tinham descanso no final da tarde, quando podiam caçar e pescar. Como a escuridão dificultava a caça na floresta, os negros iam para as praias tentar capturar alguns peixes. A quantidade de peixe, entretanto, não era suficiente para satisfazer a fome de todos.Certa tarde, entretanto, como se fora um verdadeiro milagre, surgiram na praia centenas de siris que se deixavam pescar com a maior facilidade, saciando a fome dos escravos. Como esse fato passou a se repetir todas as tardes, os negros tiveram a idéia de criar uma dança em homenagem ao fato extraordinário. Já que chamavam cafezá para plantação de café, arrozá para plantação de arroz, canaviá para a plantação de cana, passaram a chamar de siriá, para o local onde todas as tardes encontravam os siris com que preparavam seu alimento diário.Coreografia: Com um ritmo que representa uma variante do batuque africano, a "dança do siriá" começa com um andamento lento. Aos poucos, à medida que os versos vão se desenvolvendo, a velocidade cresce, atingindo ao final um ritmo quase frenético. A "dança do siriá" apresenta uma rica coreografia que obedece às indicações dos versos cantados sendo que, no refrão, os pares fazem volteios com o corpo curvado para os dois lados.
XAXADO
O xaxado é uma dança nascida no seio do Sertão, nas caatingas secas castigadas pelo sol ardente, praticada por cangaceiros, homens rudes condenados por uma questão social, a viver perseguindo e perseguidos sem destino. Era praticado nas horas de descanso ou depois dos tiroteios, quando saiam vitoriosos. O arrastado das sandálias de sola, feitas de couro, no chão duro e batido, provocavam o ruído semelhante ao xá-xá, daí o nome xaxado.Foi praticado com mais intensidade e mais divulgado por Lampião, o rei do Cangaço e seu bando que gostava de músicas e danças. Os próprios cangaceiros criavam as letras das músicas tocadas e cantadas pelo próprio bando, a exemplo da música Mulher Rendeira, hino de Lampião que entoava quando se sentia seguro de ataques e tocaias.
LENDA DO BOTO
Diz uma lenda amazônica que o boto transforma-se e vai às festas da região, ele vira um homem bonito e forte, um caboclo vestido de branco, bronzeado e muito perfumado que convida as moças para dançar e depois as seduz, mas o boto nunca tira o chapéu para esconder seu segredo, um buraco na cabeça por onde ele respira, ele também toma muito cuidado para ir embora das festas antes do amanhecer.
Por isso, toda a donzela era alertada por suas mães para tomarem cuidado com flertes que recebiam de belos rapazes em bailes ou festas. Por detrás deles poderia estar a figura do Boto, um conquistador de corações, que pode engravidá-las e abandoná-las.
A lenda serve como pretexto para moças justificarem a gravidez sem casamento. "Foi o boto", dizem.
LENDA MATINTA PEREIRA
Esta velhinha que solta um assovio estridente e que dá a impressão de estar gritando o seu próprio nome, é uma das mais conhecidas da Amazônia. A Matinta Perêra conhecida como a velha do vestido preto e que tem os cabelos caídos no rosto, e tem hábitos noturnos, principalmente nas noites sem luar, causando um verdadeiro pavor às pessoas. Esta horrível velhinha aparece em diferentes e diversas formas, podendo aparecer em forma de porco, cavalo, pato, pássaro e galinha. Na manhã seguinte a primeira pessoa que chegar a sua casa pedindo tabaco e uma xícara de café, esta é a velha matinta perêra. O mito matinta perêra pode ser de dois tipos, com asa e sem asa, a que tem asa pode transformar-se em pássaro e voar nas cercanias do lugarr onde mora; a que não tem, anda sempre com um pássaro, considerado agourento, identificado como rasga-mortalha. Dizem que a matinta perêra está para morrer, pergunta: - Quem quer? Quem quer?
E se alguém mais afoito, principalmente mulher, disser: “Eu quero!”, pensando em se tratar de alguma herança de dinheiro ou jóia, recebe na verdade, “a sina de virar” matinta perêrta.
Há uma fórmula mágica que permite “prender” a matinta perêra. Uma delas exige uma tesoura virgem, uma chave e um terço. Cerca de meia-noite deve-se abrir a tesoura e enterrar na área, colocar no meio a chave e por cima o terço. Após, reza-se orações especiais, a matinta perêra ficará presa ao local não conseguindo afastar-se...
Matinta perêra
Papa terra já morreu
Quem te governa sou eu.
Acredita-se que a matinta perêra possui poderes sobrenaturais, causando prejuízos, é capaz de lançar feitiço em suas vítimas, principalmente em se tratando de saúde, causando fortes dores de cabeça e podendo até mesmo levá-las a morte. Mas é muito fácil descobrir quem é a velha matinta perêra: ao ouvir o seu assovio convide-a para ir na sua casa e ofereça tabaco e café pela manhã e com certeza ela será a primeira pessoa que vai pedir tabaco e café na manhã seguinte.
LENDA DO MAPINGUARI
É um fantástico ser da mata. Muito temido entre os caçadores e caboclos do interior do Estado, o Mapinguari costuma andar pela floresta emitindo gritos semelhantes aos desses homens. Mas se algum deles se aproxima, Mapinguari ataca e devora o caçador começando pela cabeça. Raramente conseguem sobreviver e, quando isso acontece, geralmente ficam aleijados ou com marcas horríveis pelo corpo.Mapinguari tem o corpo todo coberto de pelos, com a aparência de um enorme macaco. Possui um único olho na testa e uma boca gigantesca que se estende até a barriga.
este blog estar de parabens,além de valorizar varios ritmos,cultura e etc.....vcs são uma especie de familia maravilosa..
ResponderExcluirespero q papai do céu abençoe este grupo maravilhoso q é vc (arirú tupã pará)...bjus e um fort abraço.
ass:nathy.......
OLÁ SOU PARAENSE E MORO EM GOIÁS FUI PROFESSOR DECAPOEIRA NO BAIRRO DO MARCO NA ÉPOCA AS PESSOAS ME CONHECIAM COMO FOGO. HOJE SOU ATOR E DIRETOR DE TEATRO GOSTARIA DO CONTATO DE VOCÊS PARA DAR ANDAMENTO A PESQUISA A RESPEITO DAS DANÇAS E LENDAS DA REGIÃO NORTE. MEU CONTATO NO ORKUT É EDSON D'OLIVEIRA FOGO. MUITO BOM REVER VOCÊS AGUARDO RESPOSTAS.
ResponderExcluirnossa sou do pará quer orgulho ser paraense nessa cidade linda que e belem onde eu moro aiai adoro meu pará sou raysa gabrielly alves tenho 13 anos e estudo na escola david salomão mufarrej
ResponderExcluirAdorei a versão para a lenda do boto! Meus parabéns pela iniciativa de registrar páginas memoráveis da cultura brasileira!
ResponderExcluir